Entre 2019 e 2022, a formalização da mão de obra no agronegócio (incluída a agroindústria) passou de 38,4% para 40,1%, o maior percentual da série histórica do IBGE desde 2016.
Embora seja ainda baixo em relação a outros setores da economia, os números mostram que o setor está contratando trabalhadores mais qualificados.
No período, foram abertos 359,6 mil empregos formais e fechadas 15,47 mil vagas informais. O aumento se deu em grande parte pela alta nas exportações.
A alta nos preços das commodities elevou as margens dos produtores, que aumentaram os investimentos e a incorporação de tecnologia.
As taxas de formalização, no entanto, não são uniformes entre os segmentos. Enquanto a agroindústria de produtos alimentícios tem 67,8% de seus empregados com carteira assinada, os percentuais caem para 23,2% na agricultura e 22,6% na pecuária.
É relevante dizer que parte da informalidade do agronegócio pode ser explicada pelo grande número de produtores que ainda operam sem CNPJ.
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MLuz Consultoria
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