A B3, bolsa de valores oficial do Brasil, vai migrar seus sistemas e plataformas para a nuvem computacional.
O trabalho será feito em duas grandes fases, definidas a partir do estudo que a B3 fez das características de seus sistemas e das necessidades dos seus clientes.
Na primeira fase, com horizonte de até cinco anos, serão migrados para a nuvem sistemas que atualmente têm maior adaptabilidade a esse ambiente como o gravame de veículos, a Clearing de câmbio, Banco B3, seguros, balcão, entre outros.
Na segunda fase, após os primeiros cinco anos, terá como foco o desenvolvimento de novas tecnologias para migração de sistemas onde hoje não há soluções já construídas e prontas no mercado.
Dentro da estratégia de novos produtos, o objetivo é ganhar agilidade e flexibilidade e aumentando a oferta de novos produtos ao mercado a partir da simplificação e ganhos de conectividade gerados pela conexão em nuvem.
O movimento da B3 se segue ao de duas outras bolsas internacionais:
No fim de novembro de 2021, a Nasdaq anunciou um acordo com a Amazon Web Services (AWS) para migrar seus sistemas para a nuvem a partir deste ano.
Antes disso, no mesmo mês, a CME, que atua no mercado de futuros e controla a bolsa de commodities agrícolas de Chicago, já havia fechado um contrato de nuvem com o Google, da Alphabet.
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MLuz Consultoria
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