As importações tiveram aumento significativo, a despeito do enfraquecimento da demanda interna e do câmbio desvalorizado, um reflexo de fatores como os preços altos do petróleo e derivados, escassez hídrica, pandemia e expectativa de safra recorde de grãos no ano que vem.
As compras no exterior de combustíveis, energia elétrica, gás, carvão, vacinas, adubos e fertilizantes somaram US$ 45,7 bilhões de janeiro a novembro deste ano.
Com um total de US$ 199 bilhões de janeiro a novembro deste ano e alta de 39% em relação ao mesmo período do ano passado, as importações deixaram de ser reflexo da demanda interna, enfraquecida nos últimos meses. O aumento de desembarques ocorre a despeito do real desvalorizado, que encarece as compras externas.
De janeiro a novembro, as exportações atingiram US$ 256 bilhões. O saldo comercial no período é de US$ 57 bilhões. O efeito mais imediato do impacto das importações atípicas é o achatamento do superávit comercial.
As questões conjunturais que hoje pressionam as importações podem perdurar ao menos até o primeiro semestre do ano que vem.
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Até a próxima!!!
MLuz Consultoria
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