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Inflação e risco fiscal levam à maior alta da taxa Selic desde 2002

Com o quadro inflacionário agravado pela crise fiscal, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa de juros (Selic) em 1,5 ponto percentual para 7,75% ao ano, na maior alta em uma só reunião desde 2002.

Essa foi a sexta alta consecutiva. Em setembro o aumento foi de 1 ponto percentual e para a próxima reunião em dezembro, o comitê deixou encomendada mais um aumento de 1,5 ponto percentual.


Na visão do Copom, o cenário de inflação indica que o ciclo de aperto monetário avançará ainda mais no território contracionista, ou seja, elevar o juros para esfriar a economia e baixar os preços.


Os esforços, agora, são para evitar novo descumprimento da meta em 2022. Com a alta de 1,5 percentual sinalizada para dezembro, o juro básico chegará à 9,25% ao ano.


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Até a próxima!!!

MLuz Consultoria

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