Por ser um ativo de renda fixa, um dos atrativos desta modalidade de investimento tem sido os juros elevados que esses papéis têm prometido aos aplicadores, e que não dependem apenas do processo de alta da Selic, que está em 13,25% ao ano, mas também do cenário externo de aversão a risco e das dúvidas sobre os rumos da política fiscal do governo – quanto maior o risco, maior as taxas.
Os papéis prefixados estão assegurando retornos acima de 13% ao ano por diversos anos à frente, enquanto aqueles atrelados ao IPCA garantem retorno real, acima de inflação, próximo de 6% ao ano para as aplicações de prazo mais longo.
Diante de uma taxa de juros real medido pela taxa das NTN-B, que já se aproxima de 6,5% em prazos mais longos, o mais alto desde abril de 2016 e que supera as taxas de momentos de estresse como a eleição de 2018 e o início da pandemia, esta modalidade de investimento vem ganhando força.
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MLuz Consultoria
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