Janeiro de 2022 tem sido de retração para as ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês).
Dentre os principais fatores que têm gerado essa retração estão a volatilidade do mercado face aos problemas fiscais, inflação e eleições.
Isso porque o valor de mercado de uma estreante na bolsa acaba se baseando também na comparação com empresas que possuem capital aberto do mesmo setor.
Mesmo a alta do Ibovespa e a entrada de R$ 47 bilhões de capital estrangeiro em compras de ações na B3 não foram suficientes para reverter este cenário.
Nesse contexto, as ofertas subseqüentes de ações (follow-ons) ganham mais tração por apresentarem menor risco, possuírem maior liquidez e oferecerem os preços das ações mais coerentes que nos IPOs, já que são baseadas nos papéis da própria empresa.
Outros segmentos que passam a se fortalecer neste ambiente são o mercado de fusões e aquisições e o de levantamento de recursos privados para as empresas que precisam de dinheiro para ampliar seus negócios.
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Até a próxima!!!
MLuz Consultoria
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