As dificuldades financeiras enfrentadas pelas companhias aéreas em todo o mundo devido à pandemia trás a tona a importância da reestruturação financeira e da renegociação das dívidas para recuperar a saúde financeira das empresas.
Impacto da crise do setor aéreo no Brasil
No Brasil, o impacto da crise se apresentou com o pedido de Recuperação Judicial pela Latam, com demissão em agosto de 2.743 tripulantes com ameaça de uma segunda rodada de cortes.
A Avianca Brasil teve a falência decretada. A Gol fechou acordo com os tripulantes, oferecendo programa de demissão voluntária, licença não remunerada e redução de salários e jornada. Já a Embraer, por sua vez, anunciou a demissão de 2,5 mil funcionários. A Azul iniciou um plano de demissão em julho, com cortes que teriam chegado a 500 pessoas no país.
Impacto da crise do setor aéreo nos EUA
Já nos EUA, as companhias aéreas American Airlines e United iniciarão cortes de mais de 30 mil empregos, após o fracasso das negociações para estender a ajuda do governo americano ao setor aéreo.
Segundo relatório apresentado pelo Grupo de Ação do Transporte Aéreo, o colapso na aviação provocado pela pandemia de COVID-19 pode acabar com 46 milhões de postos de trabalho em todo o mundo, afetando mais de metade dos 87,7 milhões de empregos gerados pela indústria.
A reestruturação financeira é sem dúvidas o melhor caminho para recuperar a saúde financeira das empresas do setor de aviação.
Profissionais qualificados e de experiência no mercado poderão oferecer sempre as melhores soluções.
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Até a próxima!!!
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